segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Nostálgica amada.

 Ah! minha amanda

Puderas ver minha saudade que caminha em estrada lamacenta com curvas perigosas da solidão.

Puderas ver o meu amor, tu voltaria na crista  do vento de agosto e pousaria  ainda a tempo de tomar um café da tarde.

Puderas ver o meu cantar, no orvalho  da noite, onde a lua traz sua luz natural. Serias contemplada nua ao brilho da lua.

Puderas a nostalgia se realizar  queria teu beijo molhado. Queria os copos-de-leite e as margaridas, os cintos dependurados atrás da porta.

Deverias ler este poético texto e voltar aí inicio do século onde os amores nos bastava.

Um comentário:

Anônimo disse...

Meu Deus!!!! Quanta felicidade… praticamente sendo agraciada com um texto por dia!
Não há sorriso mais verdadeiro e maior do que o meu quando vejo que tem texto novo.
E, digamos, que como quem não quer nada, eu acesso o blog várias vezes por dia!!!!

“Nostálgica amada”… já chegou um título um tanto quanto instigante.

Aposto que a “amara” (musa inspiradora) consegue ver tudo que descreveu de maneira ímpar (como sempre).
Aposto que ela consegue ver e ler nas entrelinhas, bem como deve desejar que você, como autor do texto), veja que ela retribui à altura.

Somente ousarei discordar do finalzinho, pois, em qualquer momento, o amor sempre basta!