Ah! minha amanda
Puderas ver minha saudade que caminha em estrada lamacenta com curvas perigosas da solidão.
Puderas ver o meu amor, tu voltaria na crista do vento de agosto e pousaria ainda a tempo de tomar um café da tarde.
Puderas ver o meu cantar, no orvalho da noite, onde a lua traz sua luz natural. Serias contemplada nua ao brilho da lua.
Puderas a nostalgia se realizar queria teu beijo molhado. Queria os copos-de-leite e as margaridas, os cintos dependurados atrás da porta.
Deverias ler este poético texto e voltar aí inicio do século onde os amores nos bastava.
Um comentário:
Meu Deus!!!! Quanta felicidade… praticamente sendo agraciada com um texto por dia!
Não há sorriso mais verdadeiro e maior do que o meu quando vejo que tem texto novo.
E, digamos, que como quem não quer nada, eu acesso o blog várias vezes por dia!!!!
“Nostálgica amada”… já chegou um título um tanto quanto instigante.
Aposto que a “amara” (musa inspiradora) consegue ver tudo que descreveu de maneira ímpar (como sempre).
Aposto que ela consegue ver e ler nas entrelinhas, bem como deve desejar que você, como autor do texto), veja que ela retribui à altura.
Somente ousarei discordar do finalzinho, pois, em qualquer momento, o amor sempre basta!
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