Ana é única Ana da página do livro da Ana.
As Anas, são sempre transparentes, quem vê a frente, vê de traz para frente.
No livro de Ana todo fim é um começo e o começo é sempre o fim e o começo. ( não consigo parar de dizer isto )
Ana, em seu Pali dromo , caminha pelos amores da vida.
Quem já não a quis ter?
Quem já não desejou ser?
Ana.
Ana é musicalidade universal, afinal de quantas Anas precisamos para gerar um Batista?
Ana, independente da direção, mantém seu sentido.
Sentido de longe é o teu prazer, que anaclíticas dispensa acentos nas rodas de leituras.
Anas, socorra-me, subi no ônibus em Marrocos - linda Palindromia das Anas
Ana rir e ama. Ana ame o poema
Ama Ana
Ainda é cedo para ir Ana
Espera, pois em mim não há aibofobia do teu corpo.