Ana é única Ana da página do livro da Ana.
As Anas, são sempre transparentes, quem vê a frente, vê de traz para frente.
No livro de Ana todo fim é um começo e o começo é sempre o fim e o começo. ( não consigo parar de dizer isto )
Ana, em seu Pali dromo , caminha pelos amores da vida.
Quem já não a quis ter?
Quem já não desejou ser?
Ana.
Ana é musicalidade universal, afinal de quantas Anas precisamos para gerar um Batista?
Ana, independente da direção, mantém seu sentido.
Sentido de longe é o teu prazer, que anaclíticas dispensa acentos nas rodas de leituras.
Anas, socorra-me, subi no ônibus em Marrocos - linda Palindromia das Anas
Ana rir e ama. Ana ame o poema
Ama Ana
Ainda é cedo para ir Ana
Espera, pois em mim não há aibofobia do teu corpo.
Um comentário:
Eis que depois de um longo e tenebroso inverno, você aparece e nos brinda com um texto, que além de lindo é bem difícil de ser escrito!
Confesso que quando li a primeira palavra do título pensei comigo mesma: ferro! Não lembro mais o que é palidromia! Vou ter de pesquisar!
Porém, tão logo vi o nome Ana, respirei aliviada e lembrei do “ Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos” e, novamente, pensei comigo: agora posso ler o texto, pois já entendi do que se trata!
E, como já esperava, você usou e abusou do seu talento em escrever e escreveu, descreveu e brincou com Ana.
Você revirou a Ana do avesso.
Fez perguntas.
Fez comparações!
Me fez lembrar que existe palidromia no mundo.
E, salvo engano, você nunca havia sobre este tema.
Resumindo: amei! Achei genial! De verdade!
Só espero que não demore outro longo e tenebroso inverno para escrever novamente.
Adoro seus textos!
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