Eu vi o céu. Havia muitas estrelas brilhantes, adornando a lua majestosa. O céu onde não há nuvens, somente o brilho aquele brilho prateado intenso.
Na grama, os sapos, os grilos e toda espécie de viventes noturnos cortejavam a lua, como donzela fosse.
O curiango apaixonado, a coruja ressabiada, morcegos desentendidos, todos mostravam sua vida pelo céu sem nuvens. A lua até deu risada de nós
Cabeças fitando a sua doçura de deusa da noite. Soberana era a sua imponência, quase magnificada no céu estrelado.
O cobertor de estrelas apenas dava o toque de usa majestade prateada.
Céu do sertãozinho, da vila pequena de pessoas grandes.
Olhei para o céu e vi tantas coisas ....
2 comentários:
Quando o título imediatamente imediatamente lembrei do Gil cantando Luz Gonzaga!
“ Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo...”!
Consegui enxergar um homem com uma sensibilidade ímpar, pois o que você descreveu, sou poucos (homens ou mulheres) que conseguem ver. O que você descreveu é visto com o que eu chamo de “olhos do coração... olhos da alma”!
Fiquei encantada com essa passagem:
“ A lua até deu risada de nós
Cabeças fitando a sua doçura de deusa da noite.
Soberana era a sua imponência, quase magnificada no céu estrelado.
O cobertor de estrelas apenas dava o toque de usa majestade prateada.”
Parabéns por mais esse brilhante texto.
Não fique tanto tempo sem escrever, pois seus textos encantam a alma de quem os lê!
Obrigado pelas palavras.
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