Ah! minha amanda
Puderas ver minha saudade que caminha em estrada lamacenta com curvas perigosas da solidão.
Puderas ver o meu amor, tu voltaria na crista do vento de agosto e pousaria ainda a tempo de tomar um café da tarde.
Puderas ver o meu cantar, no orvalho da noite, onde a lua traz sua luz natural. Serias contemplada nua ao brilho da lua.
Puderas a nostalgia se realizar queria teu beijo molhado. Queria os copos-de-leite e as margaridas, os cintos dependurados atrás da porta.
Deverias ler este poético texto e voltar aí inicio do século onde os amores nos bastava.