sábado, 10 de dezembro de 2011

Quando te vi.




Nada foi impressionante do que quando meus olhos cruzaram seus olhos pela primeira. A simplicidade dos olhos nos olhos abriu as janelas da alma. Você estava simples e eu muito mais calmo. Seu rosto, mostrando teu desejo, acalmava meus olhos. Seus olhos olhavam o infinito da minha alma. O tempo parou. A mente fotografou o instante mais belo, onde o amor nasce. Talvez nasça de um olhar apenas ou quem sabe nasça dos detalhes que não percebemos e o que acontece depois é uma sensação de êxtase que toma conta do corpo e anexa a alma uma na outra sem questionamentos.
Olhar você ali parada com o sol iluminando seu rosto foi a forma mais autentica de realçar toda beleza de uma mulher.
Meus olhos te viram ainda parada. Seus lábios falavam coisas que só se escuta com o coração. Meus olhos te despiram. Descobrindo toda a beleza encoberta.
Quando te vi acabei me vendo em você também.
Encontrei o que queria há muito tempo e fiz morada. Armei tendas dentro do seu coração e plantei um jardim de rosas vermelhas.

Continua...

Um comentário:

Anônimo disse...

“Quando te vi acabei me vendo em você também.
Encontrei o que queria há muito tempo e fiz morada. Armei tendas dentro do seu coração e plantei um jardim de rosas vermelhas.” Lindo! Lindo! Lindo!

Quando te vi... fiz o impossível para não demonstrar qualquer interesse (embora estivesse te despindo com os olhos).

Quando te vi... juro que não ouvia nada do que falava, afinal deslumbrada com a sua presença!

Quando te vi... ri muito!

Quando te vi... gostei do que vi e do que senti!

Quando te vi... voltei a me sentir viva!

Quando te vi... quando te vi... quando te vi!