Em torno da mão e do corpo
Em cada manhã alvoroço
Em tua cama renovo
Em minha vida compasso
Em cada caminho que eu passo
Em cada folha um traço
De carinho e de regaço
Vira a moda de um dia
No paço da viola e poesia
que espanta o pesar e a melancolia
De uma vida sem o chão.
E rola a moça faceira, menina,
mulher rendeira,
compasso e canção
E o café muda o dia,
E o dia que muda a vida
E a vida peregrina neste "trem bão"
Um comentário:
Fico impressionada, e já disse isso inúmeras vezes, como você muda o tipo e o tema dos temas em “segundos”!
Todo o texto é um “trem ’bão’”, uai!
O renovar alvoraçado na cama da pessoa desejada é tudo de bom.
Em cada vida há um compasso, marcado pelo tempo, pela rotina, pela pisada compassada e ritmada durante a corrida!
Moça faceira, moça renderia!
Café... café... muda o dia... mantém a vida saborosa... deixa um gostinho de quero mais.
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