O que somos?
Somos dualidade
Ora em paz
Ora em guerra
Ora somos a alegria
Ora a tristeza profunda
Ora temos no olhar a esperança
Ora o desalento fino do devir
O que somos?
Somos uma construção de sentimentos
Réplica inacabada de nós mesmo
Então o que nos alegra ou nos entristece, é apenas ferramentas da nossa construção interior
Um comentário:
do latim devenire, chegar) é um conceito filosófico que significa as mudanças pelas quais passam as coisas”.
“Verbo intransitivo
vir a ser; tornar-se, transformar-se, devenir”.
Somos luz e trevas!
Somos calmaria e tempestade!
Somos desapego e ambição!
Somos sonho e pesadelo!
Somos tudo e nada!
Vivemos em eterna construção ora motivado por nós mesmo ora movido por forças externas.
Somos uma mistura de nós mesmos com as pessoas com as quais convivemos.
Estaremos sempre em construção e a dualidade sempre irá existir.
O que imprimir mesmo é termos um bom alicerce e, quando ele não se mostrar firme, não custa nada parar, respirar fundo, soltar o ar, pesquisar e descobrir o que retirou a firmeza dele.
Feito isso é a hora de respirar fundo novamente, soltar o ar e colocar a mão na massa para, tijolo por tijolo, fazer uma nova base.
O devir é chave da vida!
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