Hoje o relógio parou. Parou exatamente no momento de sentir medo. Então sem o medo voraz eu pude andar um pouco mais até ao seu coração e depositar beijos ternos de amor, abraços sinceros de saudades e uma esperança de recompor quem de fato ja fomos.
Na hora mais fria da noite eu sentei aqui para tentar lembrar-me o quanto sua imagem me fazer ser feliz. Os minutos não mais existem e o tempo sem tempo está no vácuo da vida. É aqui que os apaixonados morrem de amor sem medo ou recentimento de arriscar a vida por um beijo.
Hoje o Supremo Relógio não deu suas badaladas para lembrar-me da realidade que vivo. Talvez seja um presente ou simplesmente ele precise de pilha nova para continuar sua carreira de limitar a vida em seus ponteiros.
3 comentários:
Ahh o medo e o amor... Essa dualidade que não existe sem os extremos...
Ameei o blog! Lindo demais!
Espero sua visitinha no Crônicas:
http://cronicasrapidas.blogspot.com/
Quantas saudades de ler teus textos e de vc meu amigo lobo.
Passei um período afastada do blog, mas estou voltando e com textos novos em breve.
Espero que volte a me visitar. Amo suas visitas e comentários.
Espero vc lá, ok?
Bjs
Borboleta
Quantas vezes quis parar o relógio e não consegui... quantas vezes quis fazer o relógio andar para trás para voltar no tempo e também não consegui.
Cheguei à conclusão que podemos parar a nós mesmo, mas nunca o tempo.
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